sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Orquideas I

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......................Leptotes bicolor

...Cynbidium sp ............... Rodriguesia decora

....Epidentrum sp............... Maxilaria picta

,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,Dendrobiun sp

...............
..................Cattleyas hibrida

...............Cattleyas intermedia

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,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,Cattleyas intermedia


,,,,,,,,,,,,,,,,Cattleya hibrida

domingo, 22 de junho de 2008

Antracnose em Orquidea


*Nome comun da doença
Antracnose
*Agente causal
Colletotrichum gloeosporioides
*Importância da doença
Doença de distribuição mundial, possivelmente a doença de maior ocorrência em orquídeas cultivadas
*Sintomatologia
O fungo pode afetar qualquer parte da planta, mas sobre tudo folhas, principalmente quando injuriadas pela incidência de raios solares, frios ou ferimentos físicos. Os sintomas iniciais são constituídos por manchas arredondadas, grandes e de coloração castanha-marrom. Em seguida, as manchas tornam-se deprimidas e sobre elas surgem pequenos corpo de frutificação negros e elevados, responsáveis pela produção de massas de esporos fúngicos. Doença facilmente diagnosticada através da formação de círculos concêntricos sob as manchas.
*Práticas de manejo
Pode ser obtido com a retirada e destruição por fogo de folhas doentes; evitar molhamento do limbo foliar, uma vez que esporos podem ser disseminados por respingos e; aplicação de fungicida.

Cercosporiose em Orquideas



*Nome comun da doença
Cercosporiose
*Agente causal
Cercospora odontoglossi
*Importância da doença
Doença de ocorrência freqüente em vasos coletivos.
*Sintomatologia
O fungo provoca inicialmente na página superior (adabaxial) manchas cloróticas que posteriormente tornam-se negras e pardas. A coalescência dessas manchas pode resultar no
*Práticas de manejo
Plantio das plântulas em bandejas com células individualizadas tem propiciado menor incidência da doença. Contudo, é recomendável a remoção e destruição por fogo de folhas afetadas e puverização de fungicida à base de oxicloreto de cobre promove efeito protetório.

Ferrugem em Orquideas



*Nomes comuns da doença
Ferrugem
*Agente causal
Sphenospora kevorkianii Sphenospora mera
*Importância da doença
Outras espécies causam a ferrugem como: Hemileia oncidii. Uredo behnickiana. Uredo epidendri. uredo oncidii
*Sintomatologia
As ferrugens são doenças fáceis de serem diagnosticadas pela presença de pequenas pustulas de coloração alaranjada na face abaxial das folhas, constituídas por massas de esporos pulverulentas do fungo. Doença frequente em espécies de Oncidium sob condições de alta umidade.
*Práticas de manejo
Sendo doença amplamente distribuída, deve-se na aquisição de plantas inspecionar minunciosamente a sanidade, bem como mantê-las preliminarmente em área de isolamento (querentena). Adicionalmente, recomenda-se: remoção e queima de folhas doentes. evitar molhamento foliar e puverização protetória com fungicida à base de cobre.

Macha-Bacteriana em Orquideas

*Nomes comuns da doença

mancha-bacteriana

*Agente causal

Acidovorax avenae subsp. avenae

*Sintomatologia

Manchas necróticas, de formas variando de circulares a irregulares, de tamanhos também irregulares, com coloração negra, por vezes circundada por halos e tecidos anasarcados

*Práticas de manejo
Remoção e destruição de folhas infectadas. evitar molhamento da parte aérea, propiciar arejamento entre plantas e puverização foliar protetória com bactericida à base de cobre.

Mancha-foliar em Orquideas






*Nomes comuns da doença
Manchas-foliares
*Agente causal
Phoma sp. Phyllosticta sp.
*Sintomatologia
Espécies desses fungos tem sido agentes causais freqüentes de manchas de coloração parda a negra em folhas de orquídeas, podendo ser circulares ou ovaladas. Por vezes, estão também associados a sintomas de secamento apical ou das margens foliares, confundindo-se com àqueles provocados pela antracnose. Dessa maneira, o diagnóstico do fungo presente só pode ser feito em condições de laboratório.
*Práticas de manejo
Em geral, deficiências nutricionais e acúmulos de umidade predispõem ao ataque desses fungos. Como medidas de profilaxia recomenda-se: eliminação de partes afetadas. evitar respingos na área foliar. desinfecção de ferramentas e puverização preventiva à base de cobre.

Mofo-cinzento em Orquideas


*Nomes comuns da doença
mofo-cinzento
*Agente causal
Botrytis cinerea
*Sintomatologia
Causa prejuízos sérios, sobretudo nas hastes e pétalas florais, decorrentes de minúsculas pintas negras que evoluem para manchas circulares castanhas a negras, recobertas por massas pulverulentas de coloração cinza (esporos do fungo). Em algumas espécies a região de colonização dos tecidos vegetais pelo fungo poderá resultar na formação de “ilhas verdes” (pigmentação), como por exemplo em pétalas de Phalaenopsis.
*Práticas de manejo
O controle preventivo é obtido pela manutenção de ventilação satisfatória no orquidário. evitar efeito abrasivo de ventos fortes. emprego de irrigação direcionada ao sistema radicular. remoção e queima de hastes e flores doentes ou em senescência. Puverização com fungicida tiofanato metilico ou clorotalonil.

Murcha-de-esclerócios em Orquideas


*Nome comun da doença
Murcha-de-esclerócios
*Agente causal
Sclerotium rolfsii
*Biologia do patógeno
Os esclerócios são formados a partir do enovelamento de hifas junto ao colo da planta, de coloração castanha ou marrom, lembrando pequenas sementes de 2,0mm.
*Importância da doença
Doença mais frequente em espécies de Cattleya, Laelia e Cymbidium. O fungo patogênico é habitante natural do solo, que produz micélio estéril, mas capaz de produzir estruturas de resistência denominadas de esclerócios, os quais permitem sua sobrevivênvia em condições desfavoráveis
*Sintomatologia
A colonização pelo fungo provoca apodrecimento dos tecidos vegetais da base da planta, acarretando obstrução do fluxo de seiva e consequentemente amarelecimento e queda de folhas.
*Práticas de manejo
Emprego de substratos sadios. evitar excesso de matéria orgânica e destruição de plantas infectadas.

Murcha-de-fusário em Orquideas


*Nome comun da doença
Murcha-de-fusário
*Agente causal
Fusarium oxysporium f. sp. cattleyae
*Sintomatologia
Trata-se de doença vascular dos pseudobulbos e raízes. O fungo coloniza tecidos de xilemas, os quais mostram-se descoloridos, avermelhados e com obstrução do fluxo de seiva pela planta. Consequentemente, as plantas atacadas apresentam-se murchas, com enrugamento dos pseudobulbos e em definhamento. Pode levar mais de ano até a murcha completa e morte da planta afetada.
*Práticas de manejo
Considera-se que a disseminação da doença é propiciada por ferimentos em raízes e ferimentos nos rizomas de plantas recém divididas. Dessa forma, é recomendável a inspeção e destruição de plantas doentes ( roguing ); desinfestação de ferramentas de corte em solução de amônio quaternário (0,1%) ou hipoclorito de sódio (0,5%); uso de substrato de sanidade conhecida e não reaproveitamento de substratos e vasos provenientes de plantas doentes.

Podridão-de-rizoctonia em Orquideas




*Nome comun da doença
Podridão-de-rizoctonia
*Agente causal
Rizoctonia solani
*Importância da doença
O fungo Rhizoctonia solani é cosmopolita e causa
*Práticas de manejo
Evitar uso de substratos e vasos de sanidade desconhecida. desinfestar ferramentas de corte. remoção e queima de bulbos e raízes contaminadas. isolamento de plantas doentes.

Podridão-mole em Orquideas




*Nomes comuns da doença
Podridão-mole
*Agente causal
Pectobacterium carotovora
*Importância da doença
É a principal doença bacteriana das orquídeas. Essa bactéria produz enzimas pectinolíticas, que degradam pectatos de cálcio da lamela média junto à parede celular, sob umidade elevada, sendo frequentes em Phalaenopsis, Cattleya e Laelia
*Sintomatologia
As lesões ocorrem inicialmente nas folhas, sob a forma de anasarca (encharcamento dos tecidos), e ao atingirem o pseudocaule causam a morte da planta.
*Práticas de manejo
Emprego de irrigação que evite acúmulo de água, especialmente em Phalaenopsis, cujas folhas formam ângulo de inserção com o caule próximo a 900. evitar ferimentos durante tratos culturais. maior espaçamento possível entre planta. efetuar adubação equilibrada e rica em cálcio. remoção e queima de folhas infectadas. isolamento e terapia de plantas doentes com pulverizações à base de cobre.

Podridão-negra em Orquideas


*Nomes comuns da doença
Podridão-negra
*Agente causal
Phytophthora cactorum Phytium ultimum
*Importância da doença
A doença é atribuída ao complexo causado pelos fungos Phytophthora cactorum e Phytium ultimum
*Sintomatologia
Caracteriza-se pela formação de lesões negras em folhas e pseudobulbos, levando a planta a morte. Sendo os fungos aquáticos, tornam-se mais agressivos em condições de umidade elevada. Em vasos coletivos causam podridão-mole e
*Práticas de manejo
Preventivo. A doença é geralmente introduzida por meio de plantas, vasos, substratos e águas contaminadas. Deve-se também atentar para uma satisfatória drenagem dos vasos.

Vírus-da-mancha-da-orquídea

*Nomes comuns da doença
Vírus-da-mancha-da-orquídea
*Agente causal
Orchid fleck virus (OFV)
*Sintomatologia
Esse vírus provoca manchas necróticas em folhas de espécies de Cattleya e Laelia, e áreas cloróticas com anéis necróticos bem desenvolvidos em Oncidium flexuosum.
*Práticas de manejo
medidas eficazes envolvem a aquisição de mudas com sanidade garantida, erradicação de plantas sintomáticas ou infectadas, desifestação de ferramentas de corte e manter espaçamento entre vasos de plantas.

Vírus-do-mosaico-do-cymbidium


*Nomes comuns da doença
Vírus-do-mosaico-do-cymbidium
*Agente causal
Cymbidium mosaic potexvirus (CYMV)
*Sintomatologia
Capaz de induzir diversidade de sintomas em plantas infectadas. O sintoma principal e mais comum é o mosaico, caracterizado pela presença de regiões verde claras alternadas com verde intenso em folhas. Contudo, são também sintomas do CYMV mosaico e necrose em Cymbidium e mosaico e necrose de folhas, manchas cloróticas avermelhadas na face axial e riscas em Cattleya.
*Práticas de manejo
A transmissão desse vírus pode ocorrer de forma mecânica, através do contado entre plantas e também devemos considerar os pulgões, as cigarrinhas, ácaros e tripes como potenciais transmissores de vírus em orquídeas. Assim, controle efetivo da virose pode ser obtido pela aquisição de mudas com sanidade garantida, erradicação de plantas infectadas, desifestação de ferramentas e monitoramento de insetos no orquidário

Vírus-do-mosaico-do-tabaco-estirpe-da-or


*Nomes comuns da doença
Vírus-do-mosaico-do-tabaco-estirpe-da-or
*Agente causal
Odontoglossum ringspot tobamovirus (ORSV)
*Sintomatologia
Sintomas variáveis em plantas infectadas, mas de maneira geral provocam manchas irregulares, arroxeadas, necroses em anéis e clorose generalizada. Já em flores pode ocasionar riscas e descolorações (color-break). Brotações novas podem apresentar pigmentação, encarquilhamento e subdesenvolvimento
*Práticas de manejo
Aquisição de mudas com sanidade garantida, juntamente com a erradicação de plantas infectadas, não reaproveitamento de substratos e vasos provenientes de plantas doentes, desinfestação de ferramentas e evitar contato entre plantas.
"Obs: As informações aqui mencionadas foram retiradas da internet" Site --> http://www6.ufrgs.br/agronomia/fitossan/herbariovirtual/index.php


sexta-feira, 13 de junho de 2008

Gomesa crispa

Foto: 11/06/2008

Uma espécie muito freqüente em florestas úmidas. Floresce entre abril e maio.
Necessita de boa umidade ambiente, porem não tolera umidade excessiva nas raízes, que apodrecem se ficarem encharcadas.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

_Dicas _



1°) Dica para quem quer salvar aquela orquídea desidratada. Esta técnica consiste em colocar a planta dentro de um saco plástico para que ela absorva humidade.

Técnica: Retira-se a planta do vaso e corta-se as suas raízes, nela amarra-se um pedaço de xaxim , junto com sphagnum ou musgo, molha-se bastante até encharcar o xaxim, coloca-se a planta dentro de um saco plástico certificando-se que este não possua furos, pois não devera haver vazamentos durante o período em que a planta permanecer no interior do saco plástico. Enche-se o saco soprando-se como se fosse um balão. Este detalhe é importantíssimo por que o ar de dentro deverá ser saturado de gás carbónico CO2, isto acelera o metabolismo de absorção da planta, assim devemos realmente soprá-lo; depois amarramos a boca do saco bem amarrada para o gás não vazar. Feito isto colocamos num local a sombra, mas bem iluminado por dois, três meses consecutivos, ao fim deste período podemos replantar a nossa doente. Mais uma vez é importante lembrar-mos que o sucesso destas técnicas depende do estado em que se encontra a planta a ser tratada, e que também estamos sujeitos a alguns insucessos.

"Técnica Retirada Da Internet e não comprovada na pratica por mim"

2°) Dica para recuperar aquelas plantas fracas. (Provocar enraizamento)

Para estas plantas pode ser usado saco plástico transparente ou algum recipiente com tampa.
recomendo limpar as raízes muito velhas ou podres coloque esta planta no saco/recipiente
se colora 10 gotas por litro de "Vita Gold" vitaminas pulverize estas solução sobre a planta e feche o saco/recipiente... deixe a planta em local iluminado.
Ou pulverize esta solução sobre as plantas em vasos que demonstre desenvolvimento atrasado perante as outras.
Não se sabe se tem uma explicação cientifica sob a ação deste produto preferencialmente indicado para animais.

Obs: Tem que prestar atenção se o problema de desenvolvimento destas plantas não tem outros fins como local inapropriado como, falta/excesso de luz, água, adubação ou alguma doença...
_Curiosidades _

*A maior orquídea em comprimento é a Vanilla pompona, com cerca de 20 metros.


(Vanilla pompona)


*Menor orquídea aqui do Brasil quem sabe do Mundo é a Barbosella miersii.


(Barbosella miersii)


*A única orquídea aquática conhecida é a Habenaria repens da Costa Rica.

(Habenaria repens)



*A orquídea cuja flor tem uma cauda com 45 cm. é o Angraecum sesquipedale.

(Angraecum sesquipedale)



*A orquídea de maior flor no Brasil é a Cattleya warneri com 25 cms. de diâmetro.

(Cattleya warneri)



*A orquídea mais fedorenta do Brasil é o Pleurothallis foetens.



(Pleurothallis foetens)





*Uma das orquídeas mais famosas é a Vanila edwalli, que produz a baunilha, originária do Brasil e da América Central.


(Vanila edwalli)



*Algumas orquídeas associam-se a formigas dando-lhes abrigo, em seus pseudobulbos ocos, em troca de proteção contra os predadores. Dois gêneros tropicais, Caularthron e Myrmecophila, têm uma entrada na base de seu pseudobulbo para facilitar a entrada das formigas que aí fixam sua moradia.


(Myrmecophila tibicinis)......................... (Caularthron bicornutum)





*A Grammatophyllum speciosum possui 7.5 m de comprimento, folhas com 75 cm de comprimento, as hastes florais 1.5 / 2.5 m de altura e dão + de 100 floresd
com 13 a 15 cm cada 1 e seu genenero é da Asia




*A orquídea com poder anticoncepcional é o Cymbidium madildum da Austrália.


*Há duas espécies australianas que são subterrâneas. Uma delas, Rhizanthella gardneri, cresce e floresce subterraneamente. Diz-se que existem espécies que são sapófritas mas a maior parte dos botânicos só aceitam dois tipos de classificação: epífitas e terrestres.


*O óleo extraído da flor da orquídea é empregado na indústria de cosmética para preparar produtos para hidratação da pele.


*Uma substância extraída da orquídea, com aparência de amido, ajudou durante os períodos de fome e durante muitos séculos foi produzido na Turquia e no Iraque. Era obtido a partir dos raízes tuberosas de "Orchis" e "Ophrys".


"OBs: Conteudo retirado da internet"

terça-feira, 13 de maio de 2008

Maio de 2008 "Dica sobre Cymbidiuns"

Após a transferência de minhas orquídeas para este novo orquidario os resultados são visíveis... as plantas estão se desenvolvendo bem em sua maioria... com o substrato a base de (casca de pinos, carvão vegetal e xaxim com uma pequena quantidade de farinha de osso para servir como fonte de Cálcio).
Utilizo atualmente adubação foliar com formulação N.P.K 20.20.20 só para manutenção.
Como visto na postagem sobre Adubação existem outros tipos de formulações para diferentes fins como floração, brotação e etc...

Cymbidiuns (Dica)

São Geralmente terrestres e gostam de locais bem iluminados e se adapta bem em qualquer tipo de vaso. No Caso das Cymbidiuns recomendo que a terra usada seja com bastante matéria orgânica com pedaços de osso no fundo do vaso e uma adubação composta por:

1º Farinha de Osso
2° Carvão Vegetal triturado
3° torta de mamona
Como fazer esta adubação e de quanto em quanto tempo é aplicada:

A Farinha de osso e a torta de mamona na mesma proporção e o carvão vegetal metade.
ex: uma xícara de torta de mamona uma de farinha de osso e meia de Carvão
essa adubação deve ser feita a cada 15 dias com isto as cymbidiuns florem todos os anos...
os creditos dessa adubação fica para Tania Hinerasky uma grande amiga que me passou esses passos sobre cimbydiuns


Cymbidiuns da Tania
Uma outra dica proposta feita pela tania é de irrigar as plantas no fim da tarde ou noite com agua gelada!! ainda não sei noque isto influencia em seu metabolismo.
A rega deve ser feitas quando o substrato estiver seco. pós deve ser evitado regas em substratos ainda húmidos ou molhados com objetivo de não causar podridões nas raízes.

Eu estou em prazo de teste!!
ainda não floriram mas
espero um dia postar as
minhas exemplares
AQUI...
Fotos tiradas no dia 13 de maio de 2008 (Orquidario)




Cymbidiuns


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Gostaria de aproveitar que estou aqui e Agradecer a todas aquelas pessoas que tem me dado dicas e com isso me ajudado a prosperar.... pessoas que deixam de ser simples pessoas e fazem parte de uma relação de amizade... Obrigado a Vocês

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